quarta-feira, 10 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Avaliando 3 Curriculum - Quem você contrataría?
Se você fosse dono da empresa " BRASIL" e tivesse os 3 curriculum em suas mãos e tivesse que contratar um deles. Quem você contrataria? Faça essa analise como se faz em uma empresa de verdade. Onde há discriminação mesmo que não declarada, onde há exigências educacionais e profissionais, onde avaliam perfil do candidato, seu passado, suas realizações, seus discursos e a veracidade dos fatos. Será que você esta sendo um bom Patrão? Ainda para reflexão: Que empresa contrataria ex-sindicalista, baderneiros, guerrilheiros e oportunistas,
No comando do PSDB, Aécio
planeja estreitar a comunicação com os cidadãos, ouvir as pessoas, os anseios,
mostrar que é possível fazer algo novo, melhor que o modelo saturado que se vê
hoje no país.
Aécio
Neves - Deputado federal 4
vezes , presidente da Câmara dos
Deputados apresentou 46 emendas, com
destaque para o direito de voto aos 16 anos, criou a Comissão de Legislação
Participativa e da Ouvidoria Parlamentar, o pregão eletrônico, a reformulação
do conceito de imunidade parlamentar possibilitando o julgamento de deputados por
crimes comuns.
Governador
de
Minas Gerais por duas vezes, eleito com 58% dos votos válidos – a maior votação
de Minas, sendo reeleito em 2006 com 77,03% dos votos válidos, novamente um
recorde.
Implantou o programa Choque
de Gestão, que tem como principal proposta reduzir o tamanho do Estado para
investir mais no cidadão.
A iniciativa também é
reconhecida em âmbito internacional. “ Em março a revista britânica The
Economist, uma das mais importantes do mundo, deu destaque à excelência na
gestão do governador Aécio Neves, entre 2003 e 2010”.A publicação afirma que o
tucano herdou o estado “próximo da falência” e que, com o Choque de Gestão e
demais programas de austeridade, transformou Minas no estado mais bem
administrado do país. Em dois anos de implantação do Programa, Aécio conseguiu
equilibrar as finanças estaduais, priorizou ações de infraestrutura em centenas
de municípios mineiros e criou condições para o desenvolvimento das regiões
mais pobres do estado.
Senador
em 2010, assumiu o compromisso de atuar como
agente fiscalizador do governo federal, ferrenho crítico da gestão petista no
Executivo federal, o senador lamenta a falta de um projeto para o país: “Um
governo que responde estritamente às emergências, institucionalizando o regime
do improviso”.
Alerta ainda que o país está
paralisado, vive o “PAC da propaganda e do marketing”; agora, com fins
eleitorais.
Em fevereiro deste ano,
Aécio usou a tribuna do Senado para fazer um de seus mais contundentes
discursos como líder da oposição: apontou, em pronunciamento, os 13 fracassos
do governo do PT em seus dez anos de poder.
O sucateamento do parque
industrial brasileiro, a inflação em alta, a derrocada da Petrobras, o risco do
apagão energético, a insegurança pública e o flagelo das drogas, os desvios
éticos do PT, entre outros, foram alvo da fala do senador, corroborada por
colegas do partido.
No discurso, Aécio reiterou
que as grandes conquistas na área da saúde continuam sendo as conquistas da
gestão de Fernando Henrique Cardoso na presidência da República: os programas
Saúde da Família, de medicamentos genéricos e a política de combate à AIDS.
Agora, ao assumir a presidência do maior partido de
oposição do país, o PSDB, o senador
acha que chegou a hora da legenda contribuir para um novo plano de gestão
nacional.
“O PT abdicou de ter um
projeto de país para ter exclusivamente um projeto de poder”, declara.
Marina Silva - Em quase 30 anos de vida pública, exerceu mandatos de vereadora, deputada estadual e senadora e ministro (a) do Ministério do Meio Ambiente, entre janeiro de 2003 e maio de 2008, durante cinco anos e quatro meses no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na pasta, uma de suas conquistas foi o Plano de Ação para Prevenção e o Controle do Desmatamento da Amazônia Legal, que contou com o esforço integrado de 14 ministérios. Graças ao projeto, o ritmo de desmatamento da Amazônia caiu 57% em apenas três anos, passando de 27 mil km² para 11 mil km² ao ano. Mais de 1.500 empresas ilegais foram desmanteladas, com a prisão de 700 pessoas. A apreensão de madeira somou um milhão de metros cúbicos. Iniciativas como essa aumentaram sua projeção internacional. No final de 2007, o jornal britânico “The Guardian” incluiu a então ministra entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.
No Ministério do Meio Ambiente, Marina Silva trabalhou por políticas estruturantes baseadas em quatro diretrizes básicas: 1) maior participação e controle social; 2) fortalecimento do sistema nacional de meio ambiente; 3) transversalidade nas ações de governo; 4) promoção do desenvolvimento sustentável. No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina buscou transformar a questão ambiental em uma política de governo, que quebrasse o tradicional isolamento da área.
Dilma Rousself - Aos 16 anos começa a militar como simpatizante na Organização Revolucionária Marxista - Política Operária, conhecida como Polop,
Em 1967, passou a militar no Colina (Comando de Libertação Nacional), organização que defendia a luta armada.
Em 1969, vivendo na clandestinidade, Dilma usa vários codinomes para não ser encontrada pelas forças de repressão aos opositores do regime. No mesmo ano, o Colina e a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) se unem, formando a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Em julho, a VAR-Palmares rouba o "cofre do Adhemar", que teria pertencido ao ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. A ação ocorreu no Rio de Janeiro e teria rendido à guerrilha US$ 2,4 milhões. Dilma nega ter participado dessa operação, mas há quem afirme que ela teria, pelo menos, ajudado a planejar o assalto.
Em setembro de 1969, a VAR-Palmares sofre um racha. Volta a existir a VPR. Dilma escolhe permanecer na VAR-Palmares - e ainda teria organizado três ações de roubo de armas no Rio de Janeiro, sempre em unidades do Exército.
Presa em 16 de janeiro de 1970, em São Paulo, o promotor militar responsável pela acusação a qualificou de "papisa da subversão". Fica detida na Oban (Operação Bandeirantes), onde é torturada. Depois, é enviada ao Dops. Condenada em 3 Estados, em 1973 já está livre, depois de ter conseguido redução de pena no STM (Superior Tribunal Militar). Muda-se, então, para Porto Alegre, onde cursa a Faculdade de Ciências Econômicas, na Universidade Federal do RS.
Filia-se, então, ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), fundado por Leonel Brizola em 1979, depois que o governo militar concedeu anistia política a todos os envolvidos nos anos duros da ditadura.
Dilma Rousseff ocupou os cargos de secretária da Fazenda da Prefeitura de Porto Alegre (1986-89), presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-93) e secretária de estado de Energia, Minas e Comunicações em dois governos: Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).
Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 2001, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição entre o último mandato de Fernando Henrique Cardoso e o primeiro de Luiz Inácio Lula da Silva, tornando-se membro do grupo responsável pelo programa de Energia do governo petista.
Dilma Rousseff foi ministra da pasta das Minas e Energia entre 2003 e junho de 2005, passando a ocupar o cargo de Ministra-Chefe da Casa Civil desde a demissão de José Dirceu de Oliveira e Silva, em 16 de junho de 2005, acusado de corrupção.
Em 2008, a Casa Civil foi envolvida em duas denúncias. Primeiro, a da montagem de um provável dossiê contendo gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O dossiê seria uma suposta tentativa de silenciar a oposição, que, diante do escândalo dos gastos com cartões de créditos corporativos realizados por membros do governo federal, exigia a divulgação dos gastos pessoais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua esposa. Depois, em junho, a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, acusou a Casa Civil de ter pressionado a agência durante o processo de venda da empresa Varig ao fundo de investimentos norte-americano Matlin Patterson e seus três sócios brasileiros. Dilma Rousseff negou enfaticamente todas as acusações.
Em 9 de agosto de 2009, a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, disse ao jornal Folha de S. Paulo que, num encontro com Dilma, a ministra teria pedido que uma investigação realizada em empresas da família Sarney fosse concluída rapidamente. Dilma negou a declaração de Lina, que, por sua vez, reafirmou a acusação em depoimento no Senado Federal, mas não apresentou provas.
De guerrilheira na década de 1970 a participante da administração pública em diferentes governos, Dilma Vana Rousseff tornou-se uma figura pragmática, de importância central no governo Lula. No dia 20 de fevereiro de 2010, durante o 4º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores, Dilma foi aclamada pré-candidata do PT à presidência da República.
Dilma Rousseff venceu as eleições presidenciais de 2010, no segundo turno, com 56,05% dos votos válidos (derrotou o candidato José Serra, que obteve 43,95% dos votos válidos), tornando-se a primeira mulher na presidência da República Federativa do Brasil.
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